O «Nestor C» acostou no Porto de Sines cerca das 16:30. Depois da transferência da carga, mais de 30 mil toneladas de fosfato de amónio, é possível que o navio rume a um estaleiro naval para reparações.
O «Nestor C» acostou cerca das 16:30 no Porto de Sines. Segundo Rocha de Freitas, comandante da fragata Sacadura Cabral, a casa das máquinas está quase totalmente alagada.
A bordo do «nestor C» estão mais de 30 mil toneladas de fosfato de amónio, que as autoridades portuguesas garantem não ser um produto perigoso.
Depois da transferência da carga, é possível que o navio grego rume a um estaleiro naval para reparações.
O navio está incluído na «lista negra» elaborada por Bruxelas e tem um rombo no casco a necessitar de reparação.
As operações de acostagem estão a decorrer em segurança e o Ministério da Defesa deu autorização para a entrada do barco, depois de várias inspecções terem concluído que a carga estava devidamente armazenada.
Inicialmente o cargueiro seria rebocado para Lisboa, mas acabou por ser levado para Sines, já que este é um dos poucos portos europeus com águas profundas.
O «Nestor C» não derramou qualquer carga para o mar, nem está a deixar qualquer vestígio de poluição.
Depois de ter sofrido um rombo, o «Nestor C» foi rebocado à velocidade de três milhas por hora, sempre com o acompanhamento da fragata Sacadura Cabral.