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Zonas balneares bem preparadas para receber milhares de pessoas

Conteúdo Patrocinado. É inegável que Portugal goza de condições especiais para quem gosta de praia e calor.

Por esta altura do ano milhões de pessoas aproveitam a chegada do verão e só têm de escolher entre os mais de 800 km de linha costeira ou as mais variadas praias fluviais para quem gosta de ir a banhos ou de aproveitar para ficar com um magnífico bronze.

Prova de que o nosso país está entre a elite no que se refere a esta temática são as 320 bandeiras azuis que foram hasteadas este ano (292 costeiras e 28 fluviais).

Há, no entanto, um aspeto que tem de ser levado muito a sério. Todos os anos assistimos a alguns acidentes nas nossas zonas balneares, sendo para tal necessário apostar cada vez mais em dar o máximo de segurança aos banhistas. Essa aposta tem de passar obrigatoriamente em dar mais condições a quem tem a responsabilidade de fazer a segurança destas zonas.

Outro dos aspetos importantes é a preservação das nossas praias. É essencial que exista uma consciência global de boas práticas para quem frequenta estes locais. O respeito pela natureza e pelas instalações junto das zonas balneares é fundamental e tem de ser levado muito a sério por todos.

Há 12 anos a melhorar as condições das zonas balneares

Em 2005 iniciou-se o programa "Praia Saudável" com o objetivo de melhorar as condições de segurança, ambiente e acessibilidades das zonas balneares, através da doação de equipamentos nas vertentes de segurança, acessibilidades e gestão ambiental, bem como promover ações de sensibilização nestas áreas.

A Fundação Vodafone Portugal assumiu a dinamização deste programa onde conta com a parceria de diversas entidades que se agregaram ao projeto. Neste sentido foram disponibilizados, nas zonas balneares abrangidas, diversos equipamentos ligados à segurança, como motas de salvamento marítimo, macas flutuantes e torres de vigia, mas também passadeiras especiais para acesso em cadeira de rodas e ainda cadeiras de rodas anfíbias, os chamados "tiralós".

A Fundação Vodafone Portugal aplicou também aqui o seu know how específico na área de telecomunicações, criando uma rede de comunicações móveis simplificada e acessível ao público, sendo fornecidos telefones móveis aos nadadores-salvadores e um número telefónico a cada posto de praia abrangido pelo programa. A implementação de uma VPN (Virtual Private Network) veio facilitar a comunicação entre as várias entidades identificadas como relevantes no suporte a situações de emergência.

Importa destacar dois números que explicam bem a importância deste programa. 726 foram os salvamentos feitos com as motas de água doadas pela Fundação Vodafone Portugal. Já os dez veículos 4x4 mini de resgate doados pela Fundação Vodafone Portugal assistiram 1.188 pessoas.

Redação