Em dia de greve da Carris, a confusão está instalada em Lisboa. As 14 carreiras «alternativas» colocadas ao dispor dos milhares de utentes não chegam. Muitos preferem os táxis, que não têm descanso.
Os 230 autocarros que a Carris colocou a circular em 14 carreiras alternativas não chegam para transportar todos os que diariamente precisam de autocarros para chegar a bom porto na cidade de Lisboa.
O repórter da TSF constatou que são muitos os que preferem esperar por um táxi.
A zona da cidade onde se verificam maiores filas, quer nas praças de táxis, quer nas paragens de autocarro, é na Av. Infante D. Henrique, especialmente na zona de Santa Apolónia.
Ao que constatou o repórter, as pessoas prepararam-se para esta greve a cidade está relativamente «calma». Muitos alternativos na zona do Campo Grande não passavam cheios.
As linhas do Metropolitano foram reforçadas.
Os trabalhadores da Carris cumprem, esta quarta-feira, uma greve contra a reestruturação em curso na empresa, convocada por todos os sindicatos do sector.
Carreiras alternativas:
17 - Galinheiras - Praça de Alvalade
22 - Portela - Areeiro
26 - Pontinha - Sete Rios
28 - Moscavide - Praça do Comércio
36 - Calçada de Carriche - Campo Grande
42 - Ajuda (Palácio) - Poço do Bispo
46 - Portas de Benfica - Sete Rios
47 - Pontinha - Campo Grande
50 - Algés - Estação do Oriente
56 - Calvário - Areeiro
67 - Damaia - Colégio Militar
68 - Chelas - Sete Rios
112 - Campolide (Estação) - Calvário
15 - Algés - Praça do Comércio