A construção do Túnel das Amoreiras vai criar novos condicionamentos ao trânsito a partir de 6 de Janeiro, e por um período de cinco semanas. A Câmara de Lisboa apela uma vez mais ao uso dos percursos alternativos, como a CRIL e o Eixo Norte/Sul.
Segundo a autarquia lisboeta, os condicionamentos começam pelas 00:00 de 6 de Janeiro e vão alterar o trânsito na Joaquim António de Aguiar, no troço da Rua Artilharia UM e na Praça Marquês de Pombal. O trânsito poderá circular em ambos os sentidos, por duas vias ascendentes e uma descendente.
Já o acesso à rua Rodrigo da Fonseca vai ser cortado ao trânsito geral e aos transportes públicos apenas no troço norte. O acesso da Artilharia Um à Joaquim António de Aguiar, no sentido descendente, será também vedado, com as ruas Padre António Vieira e Sampaio Pina/Rua Castilho a serem as alternativas.
Peões não são esquecidos
Os peões poderão circular na zona através de um corredor próprio a ser colocado junto dos edifícios, havendo também zonas criadas para cargas e descargas e recolha de lixo, nos entroncamentos da Rua Joaquim António de Aguiar.
A Câmara Municipal de Lisboa deixa uma vez mais o apelo para que os automobilistas usem percursos alternativos, como a Circular Regional Interior de Lisboa, o Eixo Norte/Sul, a avenida Calouste Gulbenkian, a Marginal (EN6), a Avenida da Índia e a Avenida 24 de Julho.
Quem vem da Ponte 25 de Abril e se dirige para a zona Norte de Lisboa tem como opções também o Eixo Norte/Sul, nó de Sete Rios ou o nó da 2ª Circular.
Os automobilistas que passem a Ponte 25 de Abril e pretendam chegar ao centro da cidade devem sair para o Nó da Avenida Calouste Gulbenkian, que dá acesso à Praça de Espanha, ao passo que quem quer ir para a Zona Ribeirinha deve usar a saída de Alcântara.
A autarquia sublinha a necessidade de não se usar a «saída das Amoreiras e Marquês de Pombal. As alternativas aqui sugeridas são válidas nos percursos inversos», refere ainda o gabinete de comunicação municipal.