Na Cidade do México o abalo foi violento. À TSF, uma portuguesa descreve os momentos que precederam o primeiro alerta.
"A sirene disparou perto da meia-noite, bem alto", conta Monica Vazquez à TSF. Foi um alerta essencial para antecipar o sismo de magnitude 8,4 registado esta quinta-feira na costa sul do México, o mais forte dos últimos 100 anos.
Assim que ouviu o alerta, a jornalista saiu de casa, na Cidade do México. "O alarme sísmico foi muito importante", quando a terra tremeu "já estava toda a gente na rua", conta.
Também a portuguesa Vânia Padinha ouviu o alarme na capital, mas decidiu ficar em casa. Apesar de o seu prédio ter uma estrutura antissísmica, os efeitos do terramoto foram bem sentidos.
Nem todas as zonas da Cidade do México têm alerta antissísmico, explica Vânia Padinha, mas a comunidade portuguesa mobilizou-se de imediato para alertar amigos e família.
O número de mortos do terramoto que atingiu o México subiu para pelo menos 15, incluindo duas crianças. O embaixador português no México afirma que "não haverá portugueses entre as vítimas mortais".
Notícia atualizada às 12h15