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Segurança Social avalia desaparecimento de crianças

O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social revelou que o Instituto da Segurança Social está a avaliar o desaparecimento de quatro crianças do Centro de Acolhimento da Rebordosa, embora acredite que não se tenha tratado de um problema de segurança.

O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva revelou, esta terça-feira, que o Instituto da Segurança Social está a avaliar o que se passou no Centro de Acolhimento da Rebordosa, em Paredes, de onde fugiram quatro irmãos romenas.

Vieira da Silva não acredita, no entanto, que exista falta de segurança naquela instituição, lembrando que as crianças não estavam impedidas pelo tribunal de, por exemplo, contactar a família.

«É uma instituição de acolhimento temporário que funciona num regime que não é fechado, não é um regime prisional», disse o ministro, adiantando que «o tribunal não vedou o contacto, por exemplo, dessas crianças com as famílias».

Tendo em conta estas circunstâncias, o ministro acredita que não se possa considerar «um problema de segurança», porque o Centro de Acolhimento da Rebordosa «não funciona num regime de clausura».

As quatro crianças romenas, com idades entre os 5 e os 12 anos, desapareceram da instituição na noite de sexta-feira, dia 8 de Dezembro.

Redação