Miguel Frasquilho, Presidente do Conselho de Administração (chairman) da TAP, é o entrevistado desta semana do programa A Vida do Dinheiro, da TSF e do Dinheiro Vivo.
A TAP teve 52 milhões de euros de prejuízos no primeiro semestre deste ano, uma subida de 3,2% face ao período homólogo, e uma subida nos proveitos. O que é que explica os prejuízos? Continua a ser o Brasil?
O setor da aviação é bastante sazonal. Geralmente a segunda metade do ano é responsável por dois terços dos proveitos. Esses resultados aconteceram de facto. São, apesar de tudo, melhores do que o orçamentado e temos a perspetiva de que o ano será fechado com resultado positivo.
Com lucro?
Com resultado positivo.
Qual é a estimativa?
Não o queria fazer aqui, mas posso dizer que vai ser um ano positivo para a TAP.
Já sem o impacto da manutenção no Brasil?
Se vir o histórico, isso tem vindo a penalizar cada vez menos e há a expectativa...não sei qual vai ser o resultado da manutenção e engenharia no Brasil - que este ano seja menor do que em 2016.