O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social foi vice-presidente da assembleia-geral da associação Raríssimas.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, afirmou, esta quarta-feira, que está de consciência tranquila e disponível para ir ao parlamento prestar contas sobre as suspeitas de irregularidades na Raríssimas, associação na qual foi vice-presidente da assembleia-geral.
A Raríssimas foi fundada por Paula Brito e Costa em abril de 2002 para apoiar pessoas com doenças raras, mas, recentemente, foram tornadas públicas as suspeitas de gestão danosa da instituição, pela presidente, que alegadamente terá usado dinheiro da associação para diversos gastos pessoais.
Vieira da Silva pertenceu à instituição de solidariedade social entre 2013 e 2015, período durante o qual, garante o ministro, não foi identificada qualquer irregularidade relativa às contas da Raríssimas.
"Não foi apresentado nenhum problema de nenhum tipo", assegurou o ministro, "obviamente que, se isso tivesse acontecido, eu teria, naturalmente, agido em conformidade".
"Se estou de consciência tranquila? Estou.", concluiu o ministro.