Jonas abriu o marcador aos 35 minutos, mas Lionn empatou logo a abrir a segunda parte. Rúben Ribeiro fez o 2-1 aos 62' e Luisão ainda empatou o jogo aos 86'. Guedes fez o 3-2 aos 94'.
O Benfica entrou bem no jogo e adiantou-se com naturalidade no marcador aos 35 minutos, com uma bomba de Jonas, preparada na direita por André Almeida. Foi o melhor período do Benfica e o único em que esteve em vantagem. A partir daqui, tudo seria negro, com um golo a caminho da final a prolongar a agonia.
A segunda parte foi da equipa da casa, que em poucos minutos deu a voltar ao marcador. Logo aos 46 minutos Lionn empatou o jogo e aos 62' Rúben Ribeiro levantou o estádio com um grande remate em arco. O mais difícil estava feito e a bola estava do lado do Benfica.
A poucos minutos do fim, Jonas cavou um penálti mas, ao contrário do que é costume falhou, com uma grande defesa de Cássio. Até este jogo, Jonas teve nos pés 28 grandes penalidades durante a carreira, tendo falhado apenas uma, em 2013, no Valencia. No Benfica levava um registo perfeito de 17 em 17.
Sem baixar os braços, o Benfica conseguiria o empate aos 86 minutos, por Luisão, que em cima dos 90 minutos viria a sair lesionado, deixando o Benfica com 10 jogadores e completamente desiquilibrado com os jogadores que lançou em campo para evitar a eliminação.
No prolongamento foram precisos quatro minutos para Guedes voltar a adiantar o Rio Ave, golo que acabaria por dar a passagem aos quartos-de-final e, consequente, a eliminação do Benfica.