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Nem um arranhão, nem um protesto, nem sequer um olhar para o condutor. Uma mulher seguiu, impávida e serena, o seu caminho depois de ter sido abalroada por um condutor numa passadeira. Na Rússia, em Iaroslavl, uma mulher foi atropelada por um carro mas não tinha tempo a perder. Levantou-se e foi embora como se nada tivesse acontecido, nem sequer olhou para o carro. Quem não deve ter ganhado para o susto foi o condutor, que não se terá apercebido da proximidade da mulher… TEXTO: Carlos Carvalho
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