O presidente da Câmara de Lisboa relaciona o chumbo da recondução da ex-vereadora social-democrata Marina Ferreira à frente da empresa de estacionamento lisboeta com uma «guerra interna» no PSD. Acusações rejeitadas pelo líder da distrital social-democrata de Lisboa, Carlos Carreiras.
O presidente da Câmara de Lisboa relacionou hoje o chumbo da recondução da ex-vereadora social-democrata Marina Ferreira à frente da empresa de estacionamento lisboeta com uma «guerra interna» no PSD.
Esta posição, no entanto, é rejeitada pelo líder da distrital social-democrata de Lisboa, Carlos Carreiras.
«Não existe nenhuma gerra interna. A Distrital de Lisboa não tem conhecimento disso e não se intromete nas câmras do país», assegurou.
Entretanto, uma fonte do gabinete de António Costa, citada pela agência Lusa, diz que o presidente da autarquia já falou com Marina Ferreira, pedindo-lhe autorização para voltar a apresentar o seu nome na próxima reunião da câmara.
A TSF procurou falar com Marina Ferreira, mas a vereadora social-democrata escusou-se a fazer qualquer declaração.
Na reunião desta manhã, e por voto secreto, os vereadores da Câmara de Lisboa chumbaram a recondução de Marina Ferreira na liderança da EMEL.
O nome da vereadora social-democrata foi proposto pelo presidente António Costa, tendo recebido sete votos a favor e oito contra. Só os nomes dos dois vogais da EMEL foram aprovados.