Educação

Alunos do Porto criam biocompostor doméstico fabricado em cortiça

DR TSF

O objetivo é começar, em breve, a vendê-lo no mercado. A ideia surgiu do projeto ambiental P80.

Até ao fim de maio, as escolas de todo o país podem candidatar-se ao projeto 80. Trata-se de um projeto de sustentabilidade e empreendedorismo da iniciativa de várias entidades ligadas ao meio ambiente e os vencedores são automaticamente finalistas ao Green Project Awards.

Foi o que aconteceu no ano passado com uma equipa da Escola Secundária Rodrigues de Freitas, no Porto.

Os alunos de Economia juntaram-se aos de Ciências para desenvolverem um biocompostor completamente biológico. Em vez de plástico, optaram por usar a cortiça como matéria-prima.

O projeto está agora a ser desenvolvido para a via doméstica e os estudantes querem passar a comercializá-lo dentro de pouco tempo.

As professoras Maria Gabriela Sousa, de Economia, e Ana Bela Saraiva, de Biologia, orientaram o projeto e garantem com satisfação que a ASPEA - Associação Portuguesa de Educação Ambiental quer ser parceira, inclusivamente em termos de comercialização e registo da patente.