Foi num clima de otimismo que o recente nomeado selecionador, Fernando Hierro, e o capitão da "la roja", Sérgio Ramos, falaram aos jornalistas depois da destituição de Julen Lopetegui.
"Era preciso virar a página rapidamente." Foi assim que o recente selecionador espanhol definiu o "sentimento colectivo", depois de ter ficado "órfã" do seu "timoneiro". Hierro, antiga glória do Real Madrid, está agora aos "comandos" dos destinos da seleção e aborda os próximos jogos, frente a Portugal, Irão e Marrocos, como três finais. Adianta que o "grosso" do trabalho está realizado e que pouco ou nada irá mudar.
Por seu turno, Sérgio Ramos, que carrega a braçadeira de capitão do Real Madrid e da seleção, confidencia que na sua posição é normal ter mais informações acerca do que se passa no dia a dia do clube. No entanto, "cada um tem a sua mãe, logo terá uma opinião acerca do que se passou", acrescentou com a certeza de que a equipa espanhola tem que estar acima de qualquer individualidade.
Sempre com uma rivalidade acima da média, diz não querer perder nem a feijões, mas é preciso ir com calma, jogo a jogo. Quanto ao confronto com o melhor do mundo, seu colega de equipa Cristiano Ronaldo, finaliza dizendo que prefere tê-lo do seu lado a ter que o enfrentar.