Pedro Passos Coelho mostrou-se, esta sexta-feira, em sintonia com as declarações de Luís Filipe Menezes e apelou a um voto que não traga memórias do passado. Apesar de esclarecer, contudo, que o passado não o envergonha, o candidato à presidência do PSD defendeu que o partido deve abrir um novo ciclo.
A par das declarações de Luís Filipe Menezes, Pedro Passos Coelho apelou hoje à noite a um voto que não traga memórias do passado.
No último dia de campanha, o candidato à liderança do PSD esclareceu que o passado não o envergonha, mas considerou que o partido deve abrir um novo ciclo.
«O passado do PSD não me envergonha, o PSD é um grande partido, com momentos muito grandes na sua história passada, também com momentos menos felizes, mas o passado não incomoda nenhum militante», disse.
No entanto, sublinhou, «concordo, e isso é o essencial desta campanha, que o PSD esteja voltado para o futuro e possa acreditar que podemos fechar um ciclo político com esta eleição».