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        São 40 hectares de excelência na margem direita do Douro, perto do Pinhão, bem no coração do Cima Corgo, que compõem as vinhas da Quinta da Boavista. Visitando, não custa imaginar a inquietação do Barão de Forrester ao olhar para o curso caprichoso do rio. O homem que em meados do século XIX produziu mapas rigorosos de todas as quintas do Douro, de lés a lés, ficava muitas vezes a dormir na casa desta quinta. Adepto e militante de um Douro vinhateiro produtor de vinhos tintos secos, contra o modelo standard de vinho do Porto, fortificado, a história deu-lhe razão. […]
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