O acordo celebrado entre o Estado Português e o Instituto de Tecnologia do Massachusets (MIT) nasceu da ideia política do Plano Tecnológico e insere-se no ambiente de prioridade aos investimentos no conhecimento. Quem o diz é José Sócrates.
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O primeiro-ministro afirmou que o acordo hoje celebrado entre o Estado Português e o Instituto de Tecnologia do Massachusets (MIT) nasceu da ideia política do Plano Tecnológico e insere-se no ambiente de prioridade aos investimentos no conhecimento.
«Este acordo representa um ponto de viragem na sociedade e nas comunidades académica e científicas do pais», declarou José Sócrates, após o ministro da Ciência ter assinado um conjunto de protocolos com o MIT nas áreas das engenharias e gestão, envolvendo universidades, laboratórios e empresas nacionais.
Numa cerimónia que decorreu no Centro Cultural de Belém, o primeiro-ministro fez questão de frisar que o acordo com o MIT «é um ponto de partida» e que nasceu «não de uma ideia vanguardista, mas de um ambiente geral que atribui prioridade aos investimentos na ciência e na qualificação dos recursos humanos».
«Haverá um antes e um depois ao nível da internacionalização das universidades portuguesas e da comunidade científica nacional. Este acordo marca uma ambição da universidade portuguesa trabalhar num ambiente internacional e competitivo», sustentou.
Na sua intervenção, Sócrates sublinhou ainda que o acordo com o MIT «responde aos imperativos do conhecimento global» que se colocam às universidades portuguesas.