A adesão à greve dos trabalhadores dos impostos está em alguns casos acima dos 50 por cento, revelou o sindicato do sector, destacando que é nos grandes centos urbanos que a paralisação está ser mais expressiva.
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De acordo com José Medeiros, do Sindicato dos trabalhadores dos impostos, há uma adesão ao fecho de serviços «na ordem dos 65 a 75 por cento».
A adesão à greve tem estado a ser mais expressiva «nos grandes centos urbanos, nomeadamente Porto, Lisboa, Aveiro e Braga», adiantou o responsável, realçando, contudo, não ter dados «de concreto».
«Dos poucos elementos que tenho, há três situações: serviços completamente encerrados, outros a trabalhar com lacunas de pessoal e outros completamente abertos», concluiu.