O ministro dos Negócios Estrangeiros português afirmou, em Singapura, não estar surpreendido com as afirmações de Durão Barroso que disse ter sido induzido em erro, quando anunciou ao país que o Iraque tinha armas de destruição maciça, o que motivou o apoio do então Governo português à intervenção militar.
Corpo do artigo
Em Singapura, onde participa na cimeira entre países da União Europeia e da Ásia, Luís Amado afirmou que não fica surpreendido com as afirmações de Durão barroso que diz ter sido induzido em erros sobre as armas de destruição maciça no Iraque.
«Essa referência relativamente a documentos que comprovavam a existência de armas de destruição maciça circularam e podem ter sido um motivo de avaliação que no correspondia à realidade, não me surpreendo com isso», salientou.