Tomar aspirina regularmente reduz os riscos de ataques cardíacos em mais de 30 por cento das pessoas que nunca tiveram o primeiro acidente vascular, indica um estudo publicado pela Universidade de Yale.
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Tomar aspirina regularmente reduz os riscos de ataques cardíacos em mais de 30 por cento das pessoas que nunca tiveram o primeiro acidente vascular, indica um estudo publicado, na passada terça-feira, pela Universidade de Yale nos Arquivos de Medicina Interna.
O estudo, uma compilação de quatro inquéritos de apoio sobre um total de mais de 51 mil pessoas, precisa que tomar aspirina diminui em 32 por cento os ataques não fatais.
«Os resultados reconfirmaram que a aspirina é benéfica para a prevenção de um primeiro enfarte de miocárdio», sublinha a principal autora do artigo, a professora Patricia Hebert, da faculdade de medicina da Universidade de Yale, em New Haven, Conecticut.
Os investigadores assinalam, porém, que este medicamento não reduz o número de mortes relativas a acidentes cardiovasculares ou por congestões cerebrais. De acordo com este teoria, a aspirina aumenta mesmo o risco de hemorragias cerebrais.