O presidente da Associação Nacional de Contribuintes, Magalhães Pinto, «compreende» o adiamento para regularizar as dívidas ao fisco.
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Magalhães Pinto insiste em contestar este perdão fiscal, mas já que assim foi, considera o presidente da ANC, o Governo não tinha outra saída que não a flexibilização do prazo.
O presidente da Associação afirma que uma coisa é o perdão fiscal que considera injusto e contra o qual se pronunciou e outra foi depois de concedido colocar todos os contribuintes em pé de igualdade e dar-lhes o prazo que foi anunciado.
O presidente da Associação considera ainda que o adiamento do prazo para a regularização das dívidas ao fisco é mais um exemplo do «modo trapalhão» de gerir a política fiscal.