A Atlântida pode encontar-se no Mediterrâneo, entre Chipre e a Síria. Pelo menos esta é a ideia avançada por Robert Sarmast. que diz ter encontrado prova da existência desta cidade perdida a 1500 metros de profundidade.
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Um investigador norte-americano diz ter encontrado a cidade perdida da Atlântida a 1500 metros de profundidade entre Chipre e a Síria, muito embora haja outros investigadores que tenham dúvidas sobre este achado.
«Se não é a Atlântida, então o que é?», perguntou numa conferência de imprensa em Chipre Robert Sarmast que procura vestígios desta cidade há mais de dez anos.
Contudo, a responsável cipriota pela arqueologia já disse que são precisas mais provas para que se confirme a descoberta, dúvidas às quais Sarmast pretende responder com a entrega de «provas indirectas e irrefutáveis».
Mas, para conseguir estas provas, o investigador e arquitecto de 38 anos diz precisar de 250 mil dólares, tudo para que se faça luz sobre a acrópole da Atlântida que diz ter encontrado a 80 quilómetros a sudeste de Chipre.
Sarmast acrescentou ainda que a descoberta que fez condiz com as descrições de Platão sobre a Atlântida, uma cidade que muitos acreditavam poder situar-se no Atlântico e não no Mediterrâneo, como diz este investigador.