A autópsia do ciclista Bruno Neves revela que o corredor da LA-MSS morreu de paragem cardíaca e não da queda sofrida no Grande Prémio de Amarante, disse fonte policial. Já o presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal disse ser «prematuro» afirmar a causa da morte do ciclista.
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A autópsia do ciclista Bruno Neves revela que o corredor da LA-MSS morreu de paragem cardíaca e não da queda sofrida no Grande Prémio de Amarante, disse, esta terça-feira fonte policial à agência Lusa.
No entanto, em declarações à TSF, o presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INMD) disse que é ainda «prematuro» afirmar a causa da morte do ciclista, acrescentando que aguarda conclusões depois da realização de exames complementares.
Bruno Neves, de 26 anos, um dos melhores sprinters portugueses, caiu durante o Grande Prémio de Amarante, prova da Taça de Portugal, e foi transportado para o Hospital Padre Américo, de Penafiel, onde chegou já sem vida.
Bruno Neves integrava a equipa LA-MSS, que na segunda-feira foi alvo de uma operação da Policia Judiciária da qual resultou a apreensão de material e substâncias que indiciam a prática de doping.