Coimbra 2003 - Capital Nacional da Cultura encerra hoje oficialmente, com a inauguração do Pavilhão do Relógio do Sol. Para o presidente da Capital da Cultura, Abílio Hernandez, o projecto foi uma aposta ganha.
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O presidente da Capital da Cultura, Abílio Hernandez, afirma que a cidade de Coimbra ganhou uma nova dinâmica cultural, que não se deve perder com o fim do evento.
«Acho que esta primeira experiência de Coimbra, no que diz respeito à programação, no que diz respeito à dinâmica cultural que se introduziu, é uma aposta ganha», assegura.
Abílio Hernandez admite que há aspectos a corrigir, mas isso não implicar deixar de usar a experiência ganha.
«Há coisas a corrigir, como o modelo de gestão, mas seria uma pena que fizéssemos uma capital da cultura, com o ganhos todos que temos, e depois parássemos», defende.
A cerimónia de encerramento, presidida pelo ministro da Cultura, Pedro Roseta, vai ficar marcada pela inauguração do Pavilhão Relógio do Sol e a apresentação da escultura «Longer Journeys», de Pedro Cabrita.
O programa de encerramento incluí ainda o lançamento do audiolivro «A Margem da Alegria», de Ruy Belo, e a inauguração da exposição «Memórias de Santa Cruz», dirigida por Pedro Dias.