Pedro Feist diz que a gestão feita pela empresa encarregue das piscinas municipais é negligente. O vereador com o pelouro dos equipamentos desportivos de Lisboa diz mesmo que o doseamento dos níveis de cloro é feito «a olho».
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«A anterior administração da Lis (empresa municipal de desporto) não cuidou dos equipamentos como devia. A máquina doseadora do cloro da água estava avariada e o tratamento estava a ser 'feito a olho'», criticou Pedro Feist.
Durante a reunião da Câmara Municipal de Lisboa, realizada quarta-feira, o vereador com o pelouro dos equipamentos desportivos alertou para os perigos de saúde pública que esta situação poderia ter acarretado e colocou a hipótese de terem de ser encerradas outras piscinas da capital.
«Foi uma irresponsabilidade a forma como foi feito o tratamento da água das piscinas dos Olivais. Já houve a recuperação da Piscina do Campo Grande, mas poderemos ter de fechar mais piscinas, porque todas elas foram negligenciadas», concluiu o vereador.