Toñito está triste por não jogar no Sporting com mais regularidade. Depois de durante a pré-temporada ter sido considerado, por inúmeras vezes, pela comunicação social, como o melhor futebolista dos «leões», o médio espanhol viu-se relegado para o banco de suplentes.
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Toñito confessou hoje, em entrevista ao jornal «A Bola» estar triste por não ter sido utlizado, até ao momento, com mais regularidade, na equipa do Sporting. O médio espanhol, que na temporada foi, quase sempre, o primeiro jogador suplente a ser chamado por Augusto Inácio, raramente constitiu opção, esta época, para o ex-técnico leonino.
Após a dispensa de Augusto Inácio, Fernando Mendes assumiu o cargo de treinador interino do Sporting. Em dois encontros sob o comando técnico do novo treinador, Toñito foi convocado para o jogo com o Belenenses, mas não chegou a jogar.
Na partida que opôs o Sporting ao Paços de Ferreira, no Estádio da Mata Real, o espanhol nem sequer integrou a convocatória, facto que o deixou bastante desalentado.
«Foi o pior dia da minha vida. Foi como se me estivessem a espetar qualquer coisa no corpo. Senti muito o facto de não ter sido convocado», afirmou.
Depois de durante a pré-época se ter exibido em grande nível, e de ter sido considerado, por inúmeras vezes como o melhor futebolista dos «leões», em várias partidas, o médio espanhol viu-se relegado para o banco de suplentes.
«Durante a pré-temporada fiz três ou quatro jogos consecutivos como titular, e julgo ter demonstrado o meu valor. Fiquei, naturalmente, cheio de expectativa em relação ao que poderia acontecer, quando começasse a época, pois estava com muita esperança. Depois, cortaram-me as pernas, e a desilusão foi grande!», referiu.
Apesar do momento menos bom que está a viver, Toñito vai continuar a treinar da mesma forma, para provar aos responsáveis do Sporting que tem valor para se impôr na equipa de Alvalade.
«Desengane-se quem pense que irei desistir. Não me canso de estar no Sporting, mais que não seja por ter um carinho enorme por este clube. A solução é continuar a trabalhar», comentou.