Uma forte réplica do sismo de segunda-feira no sudoeste da China matou três pessoas e feriu outras 50. A réplica aconteceu na véspera do início de três dias de luto nacional pelas vítimas do abalo.
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Uma forte réplica do sismo de segunda-feira no sudoeste da China, com a magnitude de seis na escala de Richter, provocou três mortes e ferimentos em mais de meia centena de pessoas na cidade de Jiangyou, na província de Sichuan.
Esta réplica aconteceu na véspera do início de três dias de luto nacional por causa das vítimas do sismo que afectou o sudoeste da China, que será cumprido de segunda a quarta-feira.
O site do governo chinês diz que serão observados três minutos de silêncio por esta tragédia, devendo todas as sirenas do país tocar às 14:28 locais de segunda-feira (6:28 em Lisboa), precisar quando passar uma semana sobre o sismo.
Citando fontes governamentais, a agência Nova China deu conta também de que as autoridades chinesas verificaram e confirmaram a segurança das suas instalações nucleares.
Esta agência noticiou ainda o salvamento de um homem em Beichuan que foi retirado com vida dos escombros de um hospital 139 horas depois do sismo de segunda-feira, apenas com escoriações ligeiras.
Entretanto, o Bureau Nacional de Sismologia chinês reviu em alta a magnitude do sismo que foi agora estabelecida em oito graus na escala de Richter, isto depois de há alguns dias sido cotado em 7,8 da mesma escala.
O último balanço das autoridades chinesas dá conta de 32477 mortos e 220109 feridos, se bem que as autoridades apontem para um número final de vítimas mortais próximo das 50 mil.