Cerca de 51 por cento dos portugueses defende a legalização da prostituição em casas de passe ou bordéis. Segundo o Barómetro DN/TSF/Marktest, os homens até aos 54 anos da classe média/baixa e baixa são os que mais apoiam esta medida.
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Mais de metade dos portugueses defende a legalização da prostituição em casas de passe ou bordéis, revela o Barómetro DN/TSF/Marktest.
Segundo este estudo, 51,1 por cento dos inquiridos defende esta legalização, opinião que não é apoiada por 24 por cento, ao passo que outros 25 por cento não sabem ou não querem responder.
Os homens até aos 54 anos, da classe média/baixa ou baixa, habitantes no Sul ou no Grande Porto e votantes no PS são aqueles que mais apoiam esta medida.
Entre os que não têm opinião formada, quase um terço são mulheres com mais de 55 anos e residentes no Interior Norte.
Ficha Técnica:
O Barómetro foi realizado pela Marktest para a TSF e para o DN entre 20 e 23 de Novembro através de 807 entrevistas por telefone, 428 das quais feitas a mulheres.
Da totalidade das entrevistas, 179 foram feitas no Interior Norte, 156 no Litoral Norte, 91 no Grande Porto, 130 no Litoral Centro, 160 na Grande Lisboa e 91 no Sul. O erro da amostra é de 3,45 por cento.