O metro de Washington contará a partir de Janeiro com sensores para prevenir atentados com armas químicas. Os aparelhos já estão em experiência há dois anos.
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O metropolitano de Washington contará a partir de Janeiro com sensores para prevenir atentados com armas químicas, informou a direcção do metropolitano que desde há dois anos realiza experiências com esses aparelhos.
Inicialmente os sensores vão ser colocados em duas das áreas subterrâneas com mais ovimento, e a curto prazo espera cobrir-se pelo menos uma dezena ou uma quarta parte das 47 estações subterrâneas do metro.
Os sensores químicos, os primeiros a nível mundial, segundo o Washington Post, fazem parte de uma série de medidas drásticas de segurança na rede do comboio subterrâneo da capital norte-americana aprovada depois dos atentados terroristas do passado dai 11 de Setembro, em que morreram cerca de quatro mil pessoas.
Um porta-voz do metro disse que se procurou uma forma adequada para prevenir eventuais ataques com produtos tóxicos contra os utentes desse meio de transporte, sobretudo devido aos atentados contra gás sarin no metro de Tóquio em 1995, em que morreram 12 pessoas e 5.500 sofreram problemas respiratórios.
Antes de entrar no período de um mês de férias, o Congresso aprovou a semana passada uma verba de 15 milhões de dólares para ampliar este problema de segurança numa dezena de estações do metro.