A SAD do Boavista lamentou, esta terça-feira, «alguns excessos» cometidos no decurso e no final do jogo com o Marítimo, mas sublinhou o facto de estes terem sido provocados por situações de «extrema injustiça», que prejudicaram o clube.
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A SAD do Boavista lamentou, esta terça-feira, «alguns excessos» praticados durante e após a partida com o Marítimo, mas chamou a atenção para o facto de estes terem sido originados por situações de «extrema injustiça», a que, em seu entender, o clube foi sujeito.
Através de mais um comunicado, os «axadrezados» desvalorizaram os referidos «excessos» e consideraram que os mesmos «não são tão graves como outros pretendem fazer crer».
A administração da SAD boavisteira voltou, no entanto, a subscrever as polémicas declarações do presidente João Loureiro e remete para o momento oportuno a divulgação dos dados e provas, pois argumenta que «o silêncio é de ouro».
O clube do Bessa justifica o seu silêncio com a intenção de não cair no «erro» de «prejudicar eventuais investigações» sobre os factos de que tem conhecimento, e que, de acordo com o documento, «são cada vez mais completos».
O Boavista agradece, ainda, a quem o tem ajudado e apela a quem tenha mais informação sobre os «tais» factos - que permanecem no «segredo dos deuses» - que os forneça ao clube.
As diversas reacções de outros clubes à postura assumida pelos campeões nacionais mereceu um simples comentário: «Compreendemos o nervosismo e posições públicas de outros».
Ainda em relação ao jogo de domingo com o Marítimo, da 14ª jornada da I Liga, que terminou com o triunfo dos madeirenses no Bessa por 1-0, o Boavista informa que vai fazer as «contestações e reclamações» que entender sobre as decisões da Comissão Disciplinar, sempre na «defesa intransigente» dos seus interesses.