Três anos depois de «Supernatural», o «mago» Carlos Santana mantém a aura de misticismo e as parcerias famosas no seu novo álbum. «Shaman» tem edição prevista para segunda-feira.
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Tal como aconteceu com «Supernatural», «Shaman», em português xamã, mago do xamanismo, apresenta 16 músicas repletas de colaborações, entre elas Macy Gray, Dido, Seal, Placido Domingo e Ozomatli, grupo que assegurou a primeira parte do concerto de Santana, em Junho em Lisboa.
«The Game of Love» é o primeiro single a ser retirado de «Shaman», com participação de Michelle Branch.
Com o novo trabalho, Carlos Santana volta a evocar a comunhão de diferentes culturas e gerações em torno da música e, segundo as suas palavras, «shaman é uma entidade espiritual que cria equilíbrio na mente, corpo e coração através da música, das cores, dos sons, criando união e harmonia no mundo».
«Shaman» é o 37º álbum de Carlos Santana e, quase com um toque de «Rei Midas», poderá seguir as pisadas de «Supernatural», que vendeu mais de dez milhões de cópias em todo o mundo e arrecadou nove Grammys em 2000, incluindo «Álbum do Ano».