Os números continuam negros nas estradas portuguesas. O balanço final do primeiro dia da operação «Conduzir é Viver» aponta sete mortos, sete feridos graves e 72 feridos ligeiros em 240 acidentes.
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Sete mortos e sete feridos graves, 72 feridos ligeiros em resultado de 240 acidentes é o balanço definitivo do primeiro dia da operação «Conduzir é Viver», que a Brigada de Trânsito da GNR iniciou sábado de vigilância especial no período da passagem do ano.
Em declarações à TSF, o capitão Loureiro da Silva, da Brigada de Trânsito da GNR, adiantou que «comparativamente com resultados homólogos do ano transacto, representam uma diminuição em 64 acidentes e um acréscimo de cinco mortos relativamente ao mesmo dia do ano passado».
«Ainda assim, há menos quatro feridos graves e menos 13 feridos ligeiros», acrescentou.
A maior causa de mortalidade continua a dever-se a despistes originados por velocidade excessiva.
«As causa permanecem invariavelmente relacionadas com a velocidade excessiva praticada na maioria dos casos de acidentes, despistes ou colisões», adiantou Loureiro da Silva. «Há ainda o caso de um atropelamento e a desobediência à sinalização colocada na via».
No entanto, a BT não está a prever uma grande afluência de trânsito. «Tal como no Natal, as saídas dos grandes centros urbanos vão-se fazer pausadamente», disse a mesma fonte.
«Não cremos que vá haver um grande acréscimo de trânsito. O dia mais complicado será o dia 01 de Janeiro no regresso do final de ano», acrescentou Loureiro da Silva.