Depois de seis meses de espera e 735 milhões de dólares em vendas de bilhetes, os fãs da saga Matrix vão poder ver aquilo por que tanto esperaram: The End.
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A segunda parte, explicou Silver, vem mais tarde, ou seja, esta quarta-feira, dia 5 de Novembro de 2003, quando «The Matrix Revolutions» estrear em 107 pontos do globo, com cerca de dez mil cópias distribuídas, naquela que é a maior estreia mundial da história do cinema.
Na prática, milhões de pessoas vão assistir à premiere de uma das mais aguardadas sequelas do cinema, a horas tão díspares como as 06:00 da manhã na Califórnia, as 11:00 no Brasil, as 14:00 em Portugal, as 19:30 na Índia ou as 03:00 da madrugada do dia 6 de Novembro, na Nova Zelândia (tudo horas locais).
E desenganem-se aquelas que acreditam que Hollywood vai trazer um quarto filme à tela. Com «Revolutions» termina mesmo a saga «The Matrix». Este é mesmo o fim, a história termina aqui. Afinal... Tudo o que tem um início tem de ter um fim - Everything That Has a Beginning Has An End.
Para quem tem seguido as notícias em torno da saga, já deu para perceber que «Revolutions» é um filme em grande: acção a 200 km/h, batalhas mais espectaculares e efeitos especiais ainda mais em grande que nos filmes anteriores.
A filosofia Matrix é bem mais leve em «Revolutions», apesar de, no final, a fusão do bem e do mal, do Yin e do Yang, ser uma realidade mas à boa maneira do mundo simulado do software da Matrix. E a Verdade vai ser revelada...
O resto, só vendo o filme. Só vendo o terceiro acto da conclusão de uma "peça de teatro" que saiu da cabeça de dois irmãos, fãs incondicionais de comic books de super-herois, filmes de artes marciais, filosofia oriental, tecnologia e ficção científica nas suas variadas vertentes.
Dos irmãos Wachowski não se espere mais nenhum filme «The Matrix». No entanto, o legado fica perpetuado nos videojogos, na Internet, no livro de B.D. e nos DVD.
«Tudo o que tem um princípio tem um fim», lá diz a campanha...