Os trabalhos de remoção de terras junto ao edifício de 13 andares que hoje foi afectado por um aluimento estão suspensos, enquanto se aguarda a decisão de uma reunião entre técnicos da Universidade, Câmara, bombeiros e Protecção Civil.
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Os trabalhos de remoção de terras junto ao edifício de 13 andares que hoje foi afectado por um aluimento estão suspensos, enquanto se aguarda a decisão de uma reunião entre técnicos da Universidade, Câmara, bombeiros e Protecção Civil.
Em declarações à Agência Lusa, De acordo com Ribeiro de Almeida, delegado distrital da Protecção Civil, explicou que «houve uma eveolução diferente da que era esperada, as terras deslizaram para a parte frontal e a montante do edifício».
Por esta razão, a Protecção Civil deu ordens para que fossem retirados todos os haveres das garagens situadas do lado do edifício afectado, na avenida Elísio de Moura, até porque, desde as 12:00, o «terreno também está a ter um pequeno movimento descendente».
Ribeiro de almeida admite mesmo que a situação pode vir a afectar o segundo edifício, apesar de com efeitos menos graves, porque o desnível é menor.
entretanto, até que seja conhecida a decisão dos técnicos, os bombeiros limitam-se a «abrir um canal para evcuar as lamas e cehar ao sítio onde estão soterrados os carros».
Ribeiro de Almeida foi confrontado por uma moradora do prédio, que preferiu não se identificar, que o acusou o sistema de alerta e protecção dos moradores de «estar a funcionar muito mal», uma vez que havia pessoas dentro do prédio afectado.
O responsável esclareceu que «as pessoas apenas não devem permanecer na parte de trás do edifício», mas acabou por dar indicações para que o prédio fosse passado em revista.
Na sequência da denúncia, Helena Aires, administradora do prédio, bateu a todas as portas dos apartamentos dos treze andares acompanhada por agentes da PSP mas no final disse à Lusa que não se encontrava ninguém.