Como dizia Carlos Paredes, «o mais importante são as amizades que se estabelecem», e é o que a música faz, ultrapassa o conhecimento de uma língua comum.
Corpo do artigo
O compositor e cantor Luís Cilía, que privou com Carlos Paredes, contou à TSF que ficou espantado quando chegou de Paris, altura em que conheceu o músico, e percebeu que «aquele homem genial não vivia da sua música».
Hugo Ribeiro, o técnico e o artista que trabalhou com Carlos Paredes, explicou que não era uma tarefa fácil porque o músico tinha «um grande volume de som e a tocar ao lado de outro guitarrista, o outro nem se ouvia».
Manuel Alegre destacou o «fogo dos Paredes» e o «génio singular» de Carlos Paredes.