
Conteúdo Patrocinado. Ver um surfista completamente equipado, prestes a apanhar uma onda, quando a praia mais próxima fica a 400 km, não é comum. Contudo, Munique não é uma cidade comum.
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Por isso mesmo se explica que todos os dias se veja alguém com com um wetsuit e uma prancha de surf a entrar nas águas frias do rio Eisbach. O que não quer dizer que seja uma visão que passe despercebida, especialmente porque os flashes das máquinas fotográficas se sucedem, para captar o insólito destas paragens - para mais tarde recordar noutras.
É uma dicotomia que espelha bem a aura de Munique, a capital da Baviera, casa de futebol, automóveis e cerveja (e muito, muito mais).
Vamos começar pelos carros e por mais uma história insólita. Uma das marcas de automóveis mais conceituadas, com um daqueles logótipos que toda a gente reconhece, mesmo que não saiba distinguir um SUV de um roadster, nasceu em Munique com o nome Bayerische Motoren Werke AG. O seu símbolo simboliza os rotores de um avião, para os quais produziu motores até 1919, até lhe ser proibido continuar essa linha de produção. O passo seguinte mais lógico? Construir bicicletas, pois claro. Mas na verdade, passada apenas uma década, o tal símbolo das hélices azuis e brancas foi colocado no capot de um carro e podemos dizer que foi aí que nasceu, verdadeiramente, a BMW, que vê a sua história bem contada no museu que é vizinho do Olympiapark, o Estádio Olímpico de Munique, que por si só também merece uma visita.
E onde é que entram as óperas e casas de banho nesta história sobre Munique?
Bem, a melhor forma de o saber está aqui, assim como muitas outras histórias sobre fantásticos destinos que o nosso mundo tem para lhe revelar em viagem.