Na edição de julho de Poesia na Biblioteca, o escritor e guionista, que já foi governante, lê alguns dos poemas que escreveu ao longo de 40 anos e que agora estão publicados na obra “Erros meus: poesia incompleta”
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Nuno Artur Silva foi desafiado a editar a poesia que ia escrevendo. Juntou papéis com 40 anos, arrumou-os em livros – alguns dos quais não publicados – e chamou-lhes “Erros meus: poesia incompleta”.
Quando explicou o livro nesta sessão de julho da “Poesia na Biblioteca”, deixou claro que a obra ficou assim, mas os poemas podem mudar quando são lidos ou até em futuras publicações.
Entre os poemas ditos por Nuno Artur Silva estão “Europa”, dedicado a Mário Soares, Rui Tavares e José António Pinto Ribeiro, e “A vida, um ensaio”, dedicado a Jorge Silva Melo.
Durante a conversa que se seguiu à leitura dos poemas, Nuno Artur Silva confessou que gosta do lado performativo da leitura daquilo que escreve.