
José Caldeira
O Teatro Experimental do Porto continua a Trilogia da Juventude, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, agora é o segundo espetáculo, A Tecedeira que lia Zola.
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A Tecedeira que Lia Zola é o segundo espetáculo de uma trilogia que o Teatro Experimental do Porto chama da Juventude, com texto, encenação e co criação de Gonçalo Amorim, agora um grupo de jovens burgueses, letrados, nos anos 70, do século passado, seguem o caminho político de irem para os campos levar a semente da revolução cultural. Tudo se passa nos anos 70 mas tudo é sempre este ano, agora e aqui diz Gonçalo Amorim, o encenador. Um grupo de jovens clandestinos a semear a revolução leem O Germinal de Emile Zola, o Livro Vermelho de Mao ou o existencialismo de Sartre.
texto Gonçalo Amorim e Rui Pina Coelho encenação Gonçalo Amorim com Catarina Gomes, Paulo Mota, Sara Barros Leitão cenografia e figurinos Catarina Barros desenho de luz Francisco Tavares Teles música Pedro João produção Teatro Experimental do Porto coprodução Teatro Municipal de Matosinhos - Constantino Nery
A Tecedeira que Lia Zola, do Teatro Experimental do Porto, estreia esta noite no Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa e fica quinta e sexta às 21h30,, sábado às 19h30 e domingo às 16h30.