O diretor do festival Paredes de Coura, João Carvalho, diz que está curioso para ver o impacto mediático do concerto.
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São uma banda, mas não se preocupam muito com a música: o que importa é a mensagem e a luta pelos direitos humanos e liberdades cívicas na Rússia de Putin.
As polémicas Pussy Riot sobem ao palco do festival de Paredes de Coura quando forem duas da manhã e o diretor do festival, João Carvalho, ouvido pelo repórter Ricardo Alexandre, afirma que não há qualquer embaraço político por trazer a Portugal o controverso coletivo de mulheres da Rússia.
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"Pussy Riot são indiscutivelmente uma banda que tem valores com os quais qualquer um de nós se identifica e estou curioso não para ver o concerto, mas para ver o impacto mediático, pelo menos, que vão ter em Paredes de Coura", revelou João Carvalho.