
Lucy Nicholson / Reuters
O festival californiano é dos mais famosos em todo o mundo.
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Na edição deste ano, o nome mais sonante é Beyoncé.
A norte-americana é a cabeça de cartaz do festival nos dias 14 e 21 de abril. Estes vão ser os primeiros concertos de Beyoncé desde 2016 e por isso já começaram os rumores que dão conta que ela tem novas músicas para apresentar.
Nesse tocam ainda outras 55 bandas. O rock dos Big Thief, a dança dos Hundred Waters, o rap Tyler The Creator, são tudo coisas a não perder. Os concertos de David Byrne, Chic com Nile Rodgers, Haim e Oh Sees também são altamente recomendáveis. Ainda nesses sábados tocam os Alt-J que este sábado estão por cá, para um concerto no Meo Arena.
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É em Indio, bem perto de Palm Springs, que o festival se realiza. À boa maneira americana, durante os dias do festival o recinto enche-se de gente que divide a sua atenção entre a música e dezenas de outras ofertas de entretenimento. As fotografias que chegam daquela zona da Califórnia mostram que ali se encontra uma das maiores concentrações de modelos e gente famosa por metro quadrado.
Na sexta-feira, tanto a de 13 como a de dia 20, sobe ao palco a nova estrela do R&B SZA e também The Weeknd. Jamiroquai, St. Vincent, War on Drugs e Jean Michel Jarre são alguns dos nomes escritos ainda a letra grande num dia que novamente conta com mais 50 bandas espalhadas pelos vários palcos.
Eminem é o grande nome para os últimos dias do festival. No domingo, é o rapper quem fecha o cartaz, mas igualmente a não perder é o jazz de Kamasi Washington. Antes passam pelos palcos do Coachella, entre muitos outros, os Portugal the Man, A Perfect Circle, o britânico King Krule, os FIDLAR eJapanese Breakfast.
A procura por bilhetes é tal que desde há alguns anos para cá o Coachella, passou a realizar-se em dois fins-de-semana seguidos, com os concertos e todo o alinhamento do festival a repetir-se na totalidade.
A popularidade do festival continua em alta, isto apesar do preço dos bilhetes. A pré-compra de passes de três dias esgotou ainda antes de se conhecerem as bandas que vão lá tocar este ano. Esses passes, cegos, custavam 350 euros. Agora, os bilhetes custam mais de 400 euros e só serão postos à venda depois de amanhã.