O músico norte-americano venceu nas seis categorias em que estava nomeado. Também Kendrick Lamar levou para casa cinco troféus.
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Álbum do Ano, Música do Ano, Gravação do Ano, Performance R&B, Música R&B e Álbum R&B. Bruno Mars arrecadou todos os prémios para que estava nomeado e tornou-se o grande vencedor da 60.ª edição dos Grammy.
"24K Magic" foi o disco que lhe valeu as conquistas, em especial o tema "That's What I Like", eleita Música do Ano.
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Também o "rapper" Kendrick Lamar brilhou na noite dos prémios Grammy. "Damn" foi considerado o Melhor Álbum Rap, "Loyalty" com Rihanna a Melhor Performance Rap/Falada e "Humble" venceu as categorias de Música Rap, Performance Rap e Vídeo de Música.
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Na cerimónia de domingo em Nova Iorque, destaque para o Prémio de Melhor Atuação Rock atribuído a Leonard Cohen. O músico canadiano nunca venceu nenhum Grammy em vida, foi distinguido, a título póstumo, com este prémio com a música "You Want it Darker".
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Nesta edição dos Grammy, destaque para o movimento #MeToo, à semelhança do que tem acontecido noutras cerimónias de música e cinema. Aqui, os vestidos pretos foram substituídos por rosas brancas.
Os prémios da música foram também uma oportunidade para deixar críticas ao Presidente dos Estados Unidos em relação à política de imigração. A cantora cubana-mexicana Camila Cabello subiu ao palco para lembrar um país construído por sonhadores, para sonhadores, tal como os cerca de 800 mil imigrantes que entraram ainda crianças ilegalmente no país e que Trump quer expulsar.
Também Hillary Clinton brilhou. A antiga candidata presidencial apareceu ao lado de artistas como John Legend, Cher ou Snoop Dogg num vídeo do comediante James Corden onde leu um trecho do controverso livro "Fire and Fury: Inside the Trump White House" ["Fogo e Fúria"].
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