O Festival de Música e Imagem começa esta quinta-feira e vai até domingo com muitos concertos e formações.
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É um festival diferente e que poderá não ser para todos os gostos. Alia música experimental, imagem, sons e instalações interativas.O Som Riscado apresenta sobretudo novas abordagens às artes sonora e visual."É acima de tudo um festival que pretende mostrar outros caminho , de arriscar novos horizontes", diz Paulo Pires, responsável pela programação do Cine Teatro de Loulé e da organização do Festival Som Riscado. "É um Festival a pensar nas minorias mas é preciso fazer este trabalho de contra-corrente", continua.
O certame vai já na 4ª edição e este ano, além dos concertos e debates, aposta muito na formação com a realização de várias master classes.
Noiserv, Vítor Rua, André Tentugal, Carlos Zíngaro e o artista francês Chassol serão alguns dos nomes que se poderão ouvir até domingo nos concertos, debates e formações decorrem em vários locais da cidade de Loulé.
O inicio do festival está marcado para esta tarde, na Ermida da Nossa Senhora da Conceição, com a atuação do violinista Carlos Zingaro e um debate a que a organização chamou "O Concílio dos Deuses"
Apesar de ser um festival mais alternativo, Paulo Pires garante que as famílias e os mais pequenos não foram esquecidos, já que há performances muito direcionadas para esse público.