Folhear um livro e ouvir Cante Alentejano. Dez anos de Património Cultural Imaterial da UNESCO em fotografia
As fotografias a preto e branco publicadas no novo livro da fotojornalista sublinham a "força da expressão, que é, não só do rosto, mas também corporal" de quem interpreta a alma alentejana. À TSF, Ana Baião traça o percurso do Cante ao longo dos últimos anos
Corpo do artigo
Assinalam-se esta quarta-feira os dez anos desde que o sol raiou mais brilhante na planície alentejana: o Cante recebia, em Paris, a declaração de Património Cultural Imaterial da UNESCO, exatamente três anos depois do fado. Ana Baião, fotojornalista do Expresso, é quem mais tem imortalizado o Cante em fotografias e lança agora um novo livro, intitulado '10 anos de Cante', para assinalar a data.
Ana Baião defende que após a atribuição do título, o "Cante ganhou um reconhecimento que lhe trouxe uma visibilidade muito grande. E isso nota-se nas pessoas, que cantam com um orgulho e presença muito maior".
As fotografias a preto e branco publicadas no novo livro da fotojornalista sublinham a "força da expressão, que é, não só do rosto, mas também corporal" de quem interpreta a alma alentejana. À TSF, Ana Baião traça o percurso do Cante ao longo dos últimos anos.