O Centro de Arte Moderna ganhou à volta de mil metros mais para exposições e, com as alterações feitas, há agora luz natural no piso subterrâneo. Ouça a reportagem
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A cidade e a Fundação cresceram, até ganharam uma nova entrada pela rua Marquês de Fronteira. O jardim que pertenceu ao Palácio de Vilalva esticou-se e juntou-se ao novo Centro de Arte Moderna. Agora deixa passar a luz, alarga a vista e cumpre o desígnio original: abrir-se ainda mais a Lisboa, a quem lá vive e a quem a visita.