Mais de 90 filmes, 10 livros, dois casamentos, muitas aventuras amorosas e um acidente de helicóptero depois, o último de uma geração de grandes intérpretes de Hollywood chegou aos 100 anos.
Corpo do artigo
Kirk Douglas, o último de uma geração de grandes intérpretes de Hollywood chegou aos 100 anos. Ao longo da carreira foi três vezes nomeado para o Óscar de melhor ator, mas nunca venceu. Teve apenas direito a uma estatueta honorária, em 1996.
Filho de um casal de judeus originários do então império russo, Kirk Douglas estreou-se na interpretação quando entrou para um grupo de teatro para conseguir uma bolsa de estudos. O talento levou-o até Hollywood de onde nunca mais saiu.
A primeira nomeação aconteceu em 1949, tinha 33 anos, pela interpretação de um bóxer, em "O Grande Ídolo", de Mark Robson.
Três anos depois nova nomeação pelo papel em "The Bad and the Beautiful", "Cativos do Mal", na adptação portuguesa, do realizador Vincente Minnelli.
A terceira e última nomeação chegou em 1956, pelo trabalho em "Lust for Life", filme em que interpretou o pintor Van Gogh.