Cem Anos de Solidão, obra imortal de Gabriel García Márquez, foi publicada há meio século.
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Há livros que são mais eternos que outros. E há livros que entram para a categoria da imortalidade. Como o Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, publicado pela primeira vez faz hoje 50 anos.
Os Buendía e os Moscote, a terra de Macondo, e o realismo mágico sul-americano no seu esplendor.
Mesmo que um dos tradutores da obra, o brasileiro Eric Nepomuceno, amigo de Gabriel García Márquez, discorde da magia.
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Gabo, prémio Nobel da Literatura em 1982, morreu há três anos, na Cidade do México, onde vivia. Mas as histórias das famílias Buendía e Moscote, no lugar de Macondo, vão continuar a entrar nas vidas dos leitores eternamente.