Mais jovem filarmónica portuguesa traz a Portugal músicos internacionais de renome
Em Cantanhede, mora uma orquestra que, em pouco mais de um ano, já atuou em mais de 20 locais a nível nacional e internacional. Agora, aventuram-se na organização do seu primeiro festival internacional.
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No dia mundial da música, que se celebra esta segunda-feira, conhecemos a mais jovem orquestra da península ibérica, que organiza por estes dias o primeiro festival internacional de música, em Cantanhede.
Trata-se da Orquestra Filarmónica Marialva de Cantanhede que, entre o dia 1 e os dias 5 e 6 de outubro traz ao centro do país nomes internacionais da música filarmónica. O repórter Miguel Midões foi perceber como estão os preparativos para este primeiro festival internacional de música e as afinações dos cerca de 50 elementos que compões esta recém-criada orquestra.
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Em apenas um ano, a Orquestra Marialva de Cantanhede já atuou em mais de vinte sítios em Portugal e no estrangeiro. Ainda a dar passinhos de bebé, ousou organizar o primeiro festival internacional de música: o Filarmonia. E para completar o cartaz chegam nomes internacionais como o francês Bastian Baumet. Vários instrumentos e várias gerações cruzadas neste Festival Internacional de Música.
Gerações, famílias inteiras ligadas ao mundo da música
Licínio Gomes, em filarmónicas há mais de 60 anos, já tocou trompete, fez uma passagem rápida e forçada pelo bombo e dedicou-se depois de corpo e alma à tuba.
"Andarei nisto até o físico aguentar", diz de alma e coração.
A mais recente filarmónica da Península Ibérica tem, como não podia deixar de ser, uma escola de música. Está sedeada em Cantanhede, como o nome indica, mas tem ainda o polo da Cordinhã e de Marvão, no mesmo concelho.
No seio da filarmónica já surgiram dois grupos para outro tipo de espetáculos musicais: o Marialva Bass Band e o Marialva Royal Sax.