A banda britânica está de regresso a Portugal para duas noites já esgotadas em Lisboa.
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Dois espetáculos, com um palco especial, no centro do Meo Arena, esta segunda e terça-feira.
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A banda do carismático Matt Bellamy volta ao nosso país, depois de uma noite também esgotada, no festival NOS Alive do ano passado, agora com o conceito próprio da Drones World Tour.
A base é ainda o último disco "Drones", sétimo trabalho do trio britânico, vencedor do grammy para melhor álbum rock do ano passado, mas a estrutura física tem assinatura Muse e vai estar no centro do Meo Arena.
Pedro Viegas, diretor de produção da Everything Is New, empresa que traz a banda a Portugal e que é responsável por coordenar o trabalho que se centra num palco 360º, e tudo o mais envolve um espetáculo dos Muse, confessa a expectativa de ver o resultado desta estrutura. Os números impressionam, já que envolve 250 pessoas e chega a Portugal em cerca de 30 camiões.
Expectativa é o que não deve faltar aos muitos fãs da banda que em Portugal esgotaram as duas noites do Meo Arena. "Sold Out" é palavra quase sempre na lista das cidades europeias por onde está a passar a tournée "Drones".
Para além de Matt Bellamy, os Muse são ainda Christopher Wolstenholme e Dominic Howard, um trio que tem conquistado fãs, tabelas e riqueza com um som poderoso mas melódico, rock progressivo, sinfónico, com as influencias que vão do metal à musica clássica, apoiado na secção baixo/bateria e no carisma do vocalista e virtuoso guitarrista e teclista, Matt Bellamy.
"Plug in Baby, New Born, Bliss, Knights of Cydonia, Time is Running Out, Space Dementia, Supermassive Black Hole, Starlight, Madness, Supremacy, Undisclosed Desires, Resistance, Animals", as mais recentes "Dead Inside" ou "Mercy", ou até a versão de "Feeling Good", celebrizada por Nina Simone, são alguns dos temas de uma longa lista que os fãs conhecem ao acorde e que têm colocado os Muse nos tops de gostos e de vendas de discos e de espetáculos - um ambiente onde são exímios, e nesta tournée, num palco 360º.