O diretor João Neto descreve à TSF alguns dos objetos que podem ser encontrados em exibição
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No Museu da Farmácia também se assinalam os 80 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz. A exposição conta, por exemplo, com documentos de prisão de vários nazis e surge para “não esquecer os regimes totalitários”.
“Uma das peças importantes que temos é de um equipamento de um soldado americano que teve Omaha Beach”, conta à TSF o diretor do Museu da Farmácia, João Neto, acrescentando que, desde então, começaram “a colecionar objetos relacionados com a saúde”.
Questionado sobre o propósito da exposição, João Neto é claro: “Não podemos esquecer esta data. São os 80 anos do fim de uma guerra. Foi o fim de um regime totalitário nazi. Não podemos esquecer que os regimes totalitários, sejam eles quais forem, dominam e tiram a democracia das pessoas.”
A exposição está aberta a partir desta sexta-feira e vai ficar até ao final de fevereiro, no Museu da Farmácia, em Lisboa.
Na segunda-feira passada, dia 27 de janeiro, assinalou-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Há 80 anos nesse dia ocorreu a libertação do campo de Auschwitz.
