"Bowie, l"Homme Cent Visages ou le Fantôme d"Hérouville" estreia este sábado no Doclisboa. Um documentário para relembrar o músico e visitar um estúdio de música emblemático. A TSF apanha a boleia.
Corpo do artigo
"David Bowie é um fantasma. O mais vivo e invisível ao mesmo tempo, entre todos os heróis da cultura pop". É assim que começa "Bowie, l"Homme Cent Visages ou le Fantôme d"Hérouville", um documentário com estreia nacional no Doclisboa este sábado, 22 de outubro.
A passagem de Bowie pelos estúdios do Castelo de Hérouville é o pretexto para uma viagem pela carreira do músico e pelas múltiplas personagens que assumiu. David Bowie esteve nos estúdios franceses alguns meses por duas vezes: a primeira em 1973, quando gravou "Pin Ups" e depois em 1976, quando preparava "Low" e gravou com Iggy Pop "The Idiot".
Hérouville tornou-se incontornável nos anos 70 para grandes produções de música. Aí gravaram Elton John, T-Rex, Pink Floyd, Marvin Gaye ou Bee Gees. Mas também artistas portugueses - Zeca Afonso, Sérgio Godinho... ou Petrus Castrus.
A TSF apanha a boleia desta viagem: relembra David Bowie e visita os estúdios que fizeram história (e que diziam estar assombrados) guiada por Pedro Castro, da banda de rock progressivo Petrus Castrus.
O documentário do músico e realizador Gaetan Chataigner e do jornalista Christophe Conte pode ser visto no Doclisboa este sábado, 22 de outubro, às 14:00 no Cinema São Jorge e repete domingo, dia 30, na Culturgest, às 16:15.
Gy_cy-k0L7A