Pelo sexto ano consecutivo, o dia mais curto do ano é dia de ver curtas-metragens em todo o país.
Corpo do artigo
O que fazer no dia mais curto do ano? Ir ao cinema, propõe a Agência da Curta-Metragem. Ver curtas, claro está.
A 6.ª edição do Dia Mais Curto do Ano regressa em dia de Solstício de Inverno com exibições de curtas-metragens de norte a sul do país e ilhas durante o mês de dezembro.
Há filmes portugueses ou internacionais, para todas as idades e para todos os públicos em 27 localidades: Alpiarça, Amadora, Amarante, Aveiro, Barcelos, Braga, Coimbra, Elvas, Faro, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia, Madalena (Pico), Odivelas, Ovar, Ponta Delgada, Porto, Santarém, Sardoal, Setúbal, Tavira, Trancoso, Vila do Conde, Vila Nova de Famalicão, Vila Real e Viseu.
Este ciclo de cinema decorre em simultâneo em vários países, em salas tradicionais mas também locais mais inesperados, como um "cinema insuflável em Viseu e Lisboa, nos transportes públicos com exibições no Metro do Porto, ou em espaços culturais como o Museu Júlio Dinis, em Aveiro.
A Cinemateca Portuguesa recebe esta sexta-feira uma sessão especial do evento que apresentará, em estreia em Lisboa, "Declive" de Eduardo Brito, "Sara F." de Miguel Fonseca, "Pixel Frio" de Rodrigo Areias, "3 anos Depois" de Marco Amaral e "Anteu" de João Vladimiro, com a presença dos realizadores.
Os bilhetes para os vários eventos do Dia Mais Curto do Ano vão estar à venda nos locais das sessões e variam entre a entrada gratuita e os cinco euros.